Política

Desfile do 2 de julho volta a ser celebrado na Bahia após dois anos de pandemia 

Por Redação em às | Foto: Divulgação

O Cortejo Cívico sairá do Largo da Lapinha às 9h em direção à Praça Thomé de Souza (Praça Municipal)


Após dois anos sem os tradicionais festejos em celebração ao 2 de julho, Independência do Brasil na Bahia, o desfile volta a ocorrer no próximo sábado (2). A programação será iniciada às 6h, com tradicional alvorada de fogos no Largo da Lapinha, que marca a preparação do Cortejo Cívico, e  sequência, estão previstos o hasteamento das bandeiras e a deposição de flores no monumento do General Labatut. 

A partir das 9h, a primeira parte do Cortejo é iniciada em direção à Praça Thomé de Souza (Praça Municipal), com homenagens aos heróis da independência pelo Convento da Soledade, Ordem Terceira do Carmo e Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. Já a segunda parte da caminhada terá início às 14h e seguirá em direção à Praça 2 de Julho, no Campo Grande. 

O evento contará com a participação da população e dos políticos, dentre eles o vereador e presidente estadual do partido Cidadania Joceval Rodrigues, o presidente nacional do partido Cidadania Roberto Freire, a pré-candidata ao governo federal Simone Tebet, o prefeito da cidade Bruno Reis, a vice-prefeita Ana Paula Matos e o ex-prefeito de Salvador e pré-candidato ao governo do estado ACM Neto.

O vereador Joceval Rodrigues, afirmou a importância na retomada dos tradicionais festejos. "Vejo com imensa alegria essa retomada da nossa tradicional celebração do 2 de julho. Eu deixo o convite para todo povo da Bahia a participar, precisamos comemorar a nossa luta, luta do povo baiano que tanto sofreu para que hoje tivéssemos independência", concluiu o pré-candidato a deputado federal. 

A Independência do Brasil na Bahia celebra a vitória dos baianos após 17 meses de batalha contra as tropas portuguesas, consolidando assim a separação política do Brasil de Portugal. Apesar da conquista, diversos baianos morreram na intensa batalha, dentre eles Joana Angélica que foi martirizada por defender os que se escondiam no convento da Lapa.

Relacionadas